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Aplicativo iPhoto, da Apple, no iPad de terceira geração
Os novos aplicativos, como o iPhoto, são mais volumosos que os antigos, exigindo mais capacidade de armazenamento

As primeiras análises detalhadas do novo iPad foram produzidas antes mesmo de o tablet chegar oficialmente às lojas, por pessoas que tiveram acesso antecipado a ele. Veja o que elas dizem..

1 Tela Retina

Quando a Apple anunciou o novo iPad, houve quem argumentasse que a tela do iPad 2 (assim como a do iPad 1) já era suficientemente boa, e que seria um exagero multiplicar o número de pixels por quatro. Mas relatos de quem experimentou o novo iPad dizem o contrário. “É, sem dúvida, a mais bela tela de computador que eu já vi”, diz Joshua Topolsky, do site The Verge. “Quem tiver um iPad 2 ou um iPad original, a menos que pretenda trocá-lo por um novo, não deve olhar para esta tela”, completa. 

De ruim, há o fato de que a nova tela, como a anterior, é muito brilhante e não funciona bem sob luz do sol, observa Walter Mossberg no All Things D.

A nova tela é fabricada pela Samsung, como comprovou o pessoal do site americano iFixit, que voou até a Austrália, comprou um iPad e imediatamente passou a desmontá-lo para examinar seu interior. 

2 Câmera iSight

Vários sites publicaram, na web, fotos feitas com a nova câmera iSight, de 5 megapixels, que é outra novidade do iPad de terceira geração. Há um consenso, entre eles, de que a câmera é muito melhor que a do iPad 2 (de 0,7 megapixel), mas inferior à do iPhone 4S (de 8 megapixels). 

Uma surpresa agradável observada por alguns é que a câmera é bastante satisfatória para filmar. “Os videoclipes em full HD são comparáveis aos dos melhores smartphones. Há um recurso de estabilização digital para vídeo, e ele consegue encontrar o equilíbrio entre a imagem tremida e a excessivamente processada”, diz Vincent Nguyen no site SlashGear.

Como já havia sido antecipado, a conexão 4G do novo iPad não vai funcionar no mundo todo. Há uma variedade de frequências de rádio usadas pelas operadoras de celular. E a Apple não conseguiu tornar o tablet compatível com todas elas. Como mostra o iFixit, o novo iPad vendido na Austrália traz a seguinte inscrição na embalagem: “Este produto não é compatível com as redes 4G LTE australianas, e vai operar, no máximo, em velocidade 3G na Austrália”. No Brasil, onde ainda não há redes 4G disponíveis, o tablet também vai ficar limitado ao 3G.

4 Processador A5X

Durante a apresentação do novo iPad, a Apple destacou o novo processador A5X e disse que ele é quatro vezes mais veloz, nos gráficos, que o concorrente Tegra 3, da Nvidia. Em vez dos dois núcleos de processamento gráfico encontrados no processador A5 do iPad 2, o A5X traz quatro.

O poder de processamento extra é necessário para que o chip consiga lidar com a quantidade maior de pixels da nova tela de alta definição. Mas um teste feito pelo site vietnamita Tinhte revelou que, em tarefas gerais, o desempenho do novo iPad é similar ao do iPad 2. Não há surpresa nisso, já que o A5X conserva os mesmos dois núcleos principais do A5 e roda na mesma velocidade de 1 GHz.

5 Arquivos pesados

O novo iPad deve exigir mais memória para armazenamento que o iPad 2. Há vários motivos para isso. Para começar, a tela de alta definição combina com filmes também HD, que ocupam muito mais espaço na memória que aqueles em resolução padrão. Além disso, a nova câmera de 5 megapixels produz arquivos maiores que os do iPad 2 ao filmar e fotografar. 

Por fim, as novas versões de aplicativos feitas para a tela Retina também são mais pesadas. O pessoal do site vietnamita Tinhte constatou que o Keynote, o app para apresentações da Apple, por exemplo, saltou de 115 MB para 327 MB.

Considerando tudo, pode ser uma má ideia comprar o novo iPad na versão com 16 gigabytes de capacidade. Para um uso confortável, 32 GB deve ser considerada a mínima capacidade recomendável. “No iPad que estou testando, tenho três páginas de apps, algumas centenas de fotos, um filme em HD e um álbum musical. Não é muita coisa. Mas isso já ocupa mais de 20 GB de espaço de armazenamento. Só os aplicativos passam de 10 GB”, relata MG Siegler no site TechCrunch.



Autor Unknown

Aficionado por novidades tecnologicas e blogueiro nas horas vagas.
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