Apesar
de em 2011 ter registrado um crescimento de 14% na base de assinantes -
chegando a 25 milhões, as operadoras relegaram o WiMAX a um segundo
plano nos seus negócios e estão restringindo a adição de novos
consumidores, selando assim o destino da tecnologia, destaca a analista
Cintia Garza, da Maravedis. Muitas teles jogam a toalha, abandonam seus
projetos e preveem migração para o LTE. E nesse jogo, a América Latina é
a grande força para o 4G em 2012, sustenta ainda a consultoria.
Isso porque, explica Cintia Garza, Colômbia, Chile, México e Brasil mantém o propósito de fazer a venda de espectro e, caso esses editais se concretizem, novas redes serão construídas na região. A previsão da Maravadis é que o LTE somou 12 milhões de assinantes em 2011 e passará a 469 milhões, em 2016, o que significará um impulso significativo de 4500% na base de usuários.
Segundo ainda a consultoria, hoje, 224 operadoras móveis estão comprometidas com redes LTE mundialmente, sendo que destas 193 estão com FDD-LTE e 31 operadoras com TD-LTE. Neste ritmo, inclusive, 75% dos 469 milhões de assinantes previstos para 2016 serão usuários do FDD-LTE ( 350 milhões). Na América Latina, cinco redes comerciais de LTE foram anunciadas - UNE (Colômbia), Antel (Uruguai), Sky (Brasil), One Mobile (Porto Rico) e Claro (Porto Rico e outros países da região).
Enquanto o LTE cresce e aparece, o WiMAX agoniza. Fabricantes como Nokia Siemens e Motorola jogaram a toalha e abandonaram os negócios na área. Segundo a Maravids, o ano de 2011 foi trágico - quase uma sentença de morte - para a tecnologia. O ritmo de crescimento de usuários - de 25% a 30% mantido nos últimos anos, caiu drasticamente, ficando em apenas 14%.
Para Cintia Garza, analista da consultoria, o WiMAX, hoje, é tão somente uma opção para o provimento de serviços fixos por parte das teles, como forma de ampliar a capacidade dos backbones para sustentar a oferta de banda larga, deixando de ser um 'rival' para o LTE no mundo da quarta geração da telefonia móvel celular.
Isso porque, explica Cintia Garza, Colômbia, Chile, México e Brasil mantém o propósito de fazer a venda de espectro e, caso esses editais se concretizem, novas redes serão construídas na região. A previsão da Maravadis é que o LTE somou 12 milhões de assinantes em 2011 e passará a 469 milhões, em 2016, o que significará um impulso significativo de 4500% na base de usuários.
Segundo ainda a consultoria, hoje, 224 operadoras móveis estão comprometidas com redes LTE mundialmente, sendo que destas 193 estão com FDD-LTE e 31 operadoras com TD-LTE. Neste ritmo, inclusive, 75% dos 469 milhões de assinantes previstos para 2016 serão usuários do FDD-LTE ( 350 milhões). Na América Latina, cinco redes comerciais de LTE foram anunciadas - UNE (Colômbia), Antel (Uruguai), Sky (Brasil), One Mobile (Porto Rico) e Claro (Porto Rico e outros países da região).
Enquanto o LTE cresce e aparece, o WiMAX agoniza. Fabricantes como Nokia Siemens e Motorola jogaram a toalha e abandonaram os negócios na área. Segundo a Maravids, o ano de 2011 foi trágico - quase uma sentença de morte - para a tecnologia. O ritmo de crescimento de usuários - de 25% a 30% mantido nos últimos anos, caiu drasticamente, ficando em apenas 14%.
Para Cintia Garza, analista da consultoria, o WiMAX, hoje, é tão somente uma opção para o provimento de serviços fixos por parte das teles, como forma de ampliar a capacidade dos backbones para sustentar a oferta de banda larga, deixando de ser um 'rival' para o LTE no mundo da quarta geração da telefonia móvel celular.
Via: Convergência Digital
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